A jornalista Glória Maria, adepta incondicional do comprimento curto, é outra prova viva da teoria de Sílvia. Com pernas torneadas, ela desfila sem medo vestidos bem acima dos joelhos.
“Não são os outros nem a idade que determinam o que posso vestir. O Brasil tem essa caretice de estabelecer tabus. O que importa é a pessoa estar bem. E para chegar a esta conclusão é preciso se olhar de maneira crítica”, analisa ela, que mantém a ótima forma caminhando no calçadão.
Para a consultora de moda Glória Kalil, independentemente da idade, é preciso tomar cuidado antes de adotar um modelito curto. “Pode ficar over para quem tem mais de 50. E as jovens, acima do peso, também devem ter discernimento”. Em resumo: um bom espelho é sempre a melhor solução.
“Não são os outros nem a idade que determinam o que posso vestir. O Brasil tem essa caretice de estabelecer tabus. O que importa é a pessoa estar bem. E para chegar a esta conclusão é preciso se olhar de maneira crítica”, analisa ela, que mantém a ótima forma caminhando no calçadão.
Para a consultora de moda Glória Kalil, independentemente da idade, é preciso tomar cuidado antes de adotar um modelito curto. “Pode ficar over para quem tem mais de 50. E as jovens, acima do peso, também devem ter discernimento”. Em resumo: um bom espelho é sempre a melhor solução.
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